Hoje, 13 de maio, o talentoso artista plástico e professor Sidney Amaral completaria 48 anos. Sua morte precoce, em 20 de maio de 2017, levou um artista que através de suas obras originais sempre provocavam uma inquietação no público.
O trabalho do artista consiste, em grande parte, na apropriação de objetos comuns recriados em bronze, subvertendo assim a natureza das coisas. Mas ele também utilizava mármore, resina e porcelana em suas obras.
Sidney Amaral não tinha apenas o dom da arte, mas também buscou aperfeiçoamento teórico. Se formou pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Em 1991 ingressou na Escola Panamericana de Artes, onde estudou desenho, pintura e fotografia. Já em 1999, cursou Orientação e Desenvolvimento de Projetos no Museu Brasileiro de Escultura (MuBE).
“Viver até o fim que me cabe!” – Sidney Amaral: uma aproximação
As obras do artista estão em exposição inédita no Sesc Jundiaí intitulada “Viver até o fim o que me cabe!” – Sidney Amaral: uma aproximação homenageia a trajetória do artista Sidney Amaral (1973 – 2017). Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, a exposição reúne trabalhos que transitam entre as linguagens do desenho, da pintura e da escultura, além de cadernos do artista e obras em processo. Sidney Amaral pertenceu a uma geração de jovens artistas afro-brasileiros contemporâneos que trouxeram ao público e à crítica especializada uma produção potente, de qualidade formal, com grande densidade e com acurada crítica social. A exposição vai até 4 de setembro de 2021.
