Ainda dá tempo de conferir a exposição “Por muito tempo acreditei ter sonhado que era livre”, que fica em cartaz até o dia 17 no Instituto Tomie Ohtake. A mostra integra o programa Arte Atual, e essa edição é totalmente dedicada a artistas mulheres.
O Arte Atual que visa promover projetos experimentais ambiciosos e novos debates sobre arte contemporânea, tendo como principais colaboradores artistas emergentes com crescente participação no Brasil e no exterior. A cada ano, o Arte Atual, com apoio das galerias, convida uma série de artistas a partir de um tema, fato ou recorte escolhido pela equipe curatorial.
A exposição reúne 24 artistas contemporâneas brasileiras emergentes e consagradas. Com curadoria de Priscyla Gomes, a exposição reúne diferentes gerações que apresentam paisagens, retratos, performances e fotografias que refletem acerca do corpo feminino como território.
“Artistas de várias proveniências e gerações visibilizam múltiplas explorações do entendimento do corpo feminino como âmago de desejos, sabedorias e ancestralidades; como metáfora de território e de uma paisagem construída muitas vezes pela ficção; como cerne de questionamento político e alvo de censuras constantes; e, principalmente, como forma de vislumbrar diferentes epistemologias”, comenta a curadora.
Integram a mostra nomes como Claudia Guimarães, Dalila Coelho, Fernanda Galvão, Gokula Stoffel, Heloisa Hariadne, Larissa Souza, Lidia Lisbôa, Lyz Parayzo, Juliana Cerqueira Leite, Mariana Rodrigues, Maya Weishof, Raphaela Melsohn, Rebeca Carapiá, Sandra Cinto, Val Souza, Yacunã Tuxá e Yuli Yamagata, junto a artistas consagradas como Claudia Andujar, Leda Catunda, Lenora de Barros, Rivane Neuenschwander, Rosana Paulino, Sonia Gomes e Tomie Ohtake.
Serviço
Por muito tempo acreditei ter sonhado que era livre
Quando: De 19 de maio a 17 de julho de 2022 | De terça a domingo, das 11h às 20h
Onde: Instituto Tomie Ohtake | Av. Brigadeiro Faria Lima, 201, Pinheiros
Ingressos: entrada franca