Escrita para a inauguração do teatro da Experiência, em 1933, ‘O Bailado do Deus Morto’ traz o início e o fim de um deus entre os humanos. Considerada subversiva, foi interditada pela polícia logo após a estreia.
A partir do texto original, de Flávio de Carvalho, o espetáculo dirigido por Marcelo Drummond conta com 12 atores e músicos usando máscaras de alumínio — réplicas das máscaras criadas para a primeira versão.
O espetáculo está em cartaz no Teatro Oficina Uzyna Uzona, com apresentações às quartas e quintas-feiras, às 19h.
A dramaturgia de Roda Viva é a ascensão e queda de Benedito Silva (Roderick Himeros), cantor e compositor de sucesso inventado e fabricado pela mídia. A trama se desenvolve pelas intervenções do Anjo da Guarda (Marcelo Dalourzi) e do Capeta (Joana Medeiros), que fazem de Benedito o cantor de grande sucesso popular Ben Silver.
Da dramaturgia original, canções que depois tornaram-se famosas no repertório do autor, como Roda Viva e Sem fantasia. Na montagem de 2018-19 foram incorporadas a obra prima de 2017 Caravanas e a bossa nova Cordão.
A encenação, dirigida por Zé Celso, está em cartaz até dia 26, com apresentações de sexta a domingo.
Serviço:
- O Bailado do Deus Morto
- Qua e qui / 19h
- Até 30/1
- R$ 30 – público geral/ R$ 15 – moradores do Bixiga, estudantes e professores
- Roda Viva de Chico Buarque
- Sex e sáb: 20h/Dom: 19h
- R$ 30 – meia-entrada/ R$ 60 – inteira
- Até 26/1
- Teatro Oficina Uzyna Uzona
- R. Jaceguai, 520 – Bela Vista, Centro
- 300 lugares